segunda-feira, 30 de março de 2020

*A POESIA SEM FRONTEIRAS DE JIMENA CANO



Siempre fuiste chiquita, mamá.
hoy
como esas ropas
que el lavado encoje
sintetizaste tu talle

Siempre fuiste blanca,
ahora
tu palidez enfría
las noches de enero.

Siempre fuiste una fiera
aquí
leona domesticada
en la jaula del tiempo

Nada tengo de vos, mamá
o tal vez sí
ese gesto alerta en la mirada
y un rictus gioconda
en el semblante

Algo tengo de vos
esa orfandad que nos hizo pares

Tan en espejo
y hermanas

Tanto que sólo puedo
en un poema

decirme hija
nombrarte madre

Jimena Cano

domingo, 22 de março de 2020

*UM ESPAÇO PARA A POESIA SEM FRONTEIRAS


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No escribas con la ñata contra el vidrio
viendo al mundo
como si no estuvieras en el.
No escribas desde afuera de tu pecho
melosas palabras
para el aplauso y los vivas.
Metete en las arterias de tu angustia
en el riñon del abandono
palpita cada verso que te signa.
Que tu poesía seas vos.
Y vos
tu poesía.
Jimena Cano (12/09/2018).

domingo, 15 de março de 2020

INSPIRAÇÃO PROVOCADA PELO CORONAVIRUS



O J O S   D E L   A L M A

Hoy estoy llorando
Sin poder estar contigo
Quedase una ansiedad
Que no tiene limite
Y impide una vez más
Nuestro reencuentro...

Hasta cuando, Diós mio,
Tendremos de sufrir
Ese amargo destino
Com tanta desventura
Nadie puede explicar
Un castigo tan cruel…

Toda vida ya se pasó
Vamos a seguir soñando
Por la eternidad afuera
Ningún motivo hay
Para dejar de vernos
Con los ojos del alma…

domingo, 8 de março de 2020

* PARABENS À NOSSA MECENAS JACQUELINE!


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Este amor tão grande que transpiras,
até mesmo nas pequenas coisas que fazes,
este amor tão imenso que inspiras
admirável a todos aqueles que te cercam,
este amor tão infinito que aspiras
no aroma das bonitas flores que te chegam,

é o mesmo amor que te retribuímos
para que continues assim tão firme
transpirando,inspirando, aspirando,
pois a tua felicidade é essencial,
é preciosa demais para todos nós
TEUS AMIGOS E ADMIRADORES!





sexta-feira, 6 de março de 2020

APANHANDO AQUELE CORAÇÃO ESTRESSADO




U M A   F U G A   C O R O N A R I A N A


Sinto um enorme vazio aqui em meu peito
Como se fugisse este pobre coração
Para buscar uma escapada doutro jeito,
Assim arriscando uma nova emoção

Parece estar cansado deste velho leito
Onde se refugiou sem qualquer noção
Do grande perigo a que estava sujeito,
Ocultando-se em total alienação

E eu saio por ai para ver se aceito
Alguma bem mais lógica explicação
No universo infinito e perfeito

Enfim fico na dúvida da reação
De ser presente a exigir meu direito
No recebimento desta devolução.

José Alberto de Souza
POA, 06/mar/2020.