Domingo, manhã cinzenta, passeia no parque.
Donzela linda o acompanha, volúvel mexe as ancas, atrai a cobiça.
Já acostumado, ele tira baforadas do cachimbo.
Ignora.
De repente, liberada se agacha, faz xixi em público.
Ele tolera tudo menos a falta de compostura:
- Mas que vergonha, Donzela!
Um comentário:
miniconto delicioso, repleto de picardia e talento. extraoidinário, José Alberto, e o que fazes que não publicas mais? grande abraço.
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