Ao amigo Souza, com o
prazer renovado, POA, 03/11/2004.
Falava
um violino em sua linguagem
De
seus sonhos, de seus ciúmes,
Descrevia
soberbas paisagens,
Falava
de amores e de queixumes.
Tange
a corda de um violino choroso,
Traduzindo
com magia a tristeza,
Em
suas arcadas, ruge o vento, sussurra a brisa,
Ó
sábio! O sábio fica no esquecimento,
E o louco furioso! O louco
furioso ameniza. |
4 comentários:
Ao amigo Souza,
com o apreço e admiração, com as nossas navegadas pela boêmia da música MPB.
J.Lubianca 2004.
E Viva a Arte,
com sua capacidade de nos trazer Alento !
Nada como um belo poema nestes tempos de FACE BOOK acelerado.
Grande abraço.
Kie
Lindo.
Abraços
Miriam
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