Estátua da
Liberdade apontando
Constantemente
para nosso espaço cósmico
Como se
estivesse a todos lembrando
Deste seu
exclusivo proceder telúrico
Para que
sempre se continue enxergando
Uma esperança a
chegar nesse tempo cíclico
De crises e
entendimentos alternando,
Uma
possibilidade de paz ao público
Embora das
águas se venha elevando,
Não deixa de
compartilhar poder enérgico
Com outros
monumentos ali se avistando
Ponte Mauá
cede imponente panorâmico
E mais ao fundo
a sua vez espalhando
Da cidade todo
patrimônio eclético.
JOSÉ
ALBERTO DE SOUZA,
POA, 03/10/2019.
3 comentários:
Belo soneto, Amigo José Alberto !
E a inspiração, a tela, é mesmo muito expressiva, e possibilita conhecermos feições dessa cidade, de sua história, de forma quase onírica !
A junção de dois artistas, um da"pena, das telas", o outro das "letras", só podia nascer este lindo soneto ilustrando esta fantástica tela, ou seria o inverso, já que o tempo é relativo. Oxalá tenhamos mais junções e mais sonetos. Parabéns poeta das águas doces.
Finalmente explicada a origem dessa tela em imagens da internet:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2689228642931&set=a.2468797172282&type=3
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