Eram
uns olhos tão tristes,
rasgados,
de arrepiar a alma
e
eu ali apenas contemplando
sua
beleza, sua nudez primitiva
a
se banhar no lago encantado...
Aquelas
horas se passaram,
se
tornaram minutos, segundos,
décimos,
centésimos, milésimos...
Que
decorresse a eternidade,
que
devia permanecer ali,
que
me esperasse estática,
que
em seguida eu viria,
mas
que sim eu voltaria...
2 comentários:
O poeta contempla a simplicidade, profundo e verdadeiro sentimento da valorização das coisas simples.
Forte energia, é o que passa tuas palavras.
Forte abraço.....
Caro Irmão e Amigo Poeta José Alberto de Souza: tu és demais! Parece como um vinho: quanto mais ... fica melhor a tua inspiração! Parabéns. Um abraço do teu torrencial amigo Luiz Carlos Teixeira
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