José Alberto de Souza |
As asas de anjo de Jacqueline
Oito
de fevereiro de dois mil e oito, logo, vamos completar uma década de sadio
intercâmbio entre parceiros que jogam entre si, tendo as letras como lanças e
escudos neste insólito tabuleiro cultural.
Ataque
e defesa, avanços e recuos, chegamos a nos esgrimir com a força dos argumentos,
de maneira leal, “pas de touché”, apenas exercitando o consenso das ideias para
aquela postura de respeito mútuo.
Entender
a diferença daquele que discorda, mas tem convicção do seu ideal, sem
acomodar-se às conveniências sociais e nem tirar proveito do poder de
influenciar nas decisões que causarem danos totais.
Pelo
bem comum, eles não medem esforços para atingir seus objetivos, mesmo a custa
de sacrifícios pessoais que se refletem no estado de espírito desse entorno
onde impera uma generosidade sem limites.
Embora invisíveis, suas asas de anjo se fazem sentir
nas atitudes desprendidas beneficiando tantas pessoas, cujo reconhecimento
pouco importava obter, a não ser a satisfação de abranger este universo.
2 comentários:
É tudo verdade!
O Garoeiro que gosta dos dois, Jacqueline e José Alberto, é testemunha...
E seguiremos em frente, juntos, agora, na VEIA...
Ou, não?
Garoeiro
Vocês me emocionam tanto! Não tenho palavras!
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