quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

ABRINDO A PORTEIRA PARA PASSAR A BOIADA

ERICO MACHADO - NOV./2021

 contos de beira d’água entre adeuses abraços

e jamais lágrimas de ampulheta

o tempo que passa na sombra da figueira

que já viu tanto encontro e tanta despedida

vivendo na orla do rio sempre de águas passadas,

novas histórias em cada partida

transcendem em cada encontro

folha que seca e cai adubando nova vida

conforto nos braços de pessoa querida

folha que voa e vai virar barquinho no rio

levando histórias para ir contando

de forma simples e gentil

2 comentários:

Carlos José de Azevedo Machado disse...

Este menino tem uma escrita e ideias bem peculiares. Adoro seus escritos, deve ser veia de família. Afinal, é sobrinho-neto de um excelente contista e poeta. Arriba!!!

Érico P. Machado disse...

Bah, que honra aparecer por aqui!!!! Abraços, tio Zézinho!!