Em algum momento da nossa vida talvez
Nunca tenhamos demonstrado o bastante
Dessa irreverente e tamanha estupidez
Que nos vai revelar um caráter marcante
Em cruas atitudes, expomos a acidez
Dum comportamento nada edificante
Em que predomina a longa morbidez
Provocada pela indiferença gritante
Então vamos jogar nesta tão falsa altivez
Para uma encruzilhada mais preocupante
De superar obstáculos na robustez
Necessitada duma vontade pujante
Que nos é escassa nessa plena pequenez
Assim mostrada na verdade oscilante.
José
Alberto de Souza
POA,
15/set./2022
4 comentários:
Parabéns, Souza! Fraterno abraço.
Souza
Lindo, parabéns.
Um grande abraço.
Diná
Concordo primo, passamos a vida e as vezes sem dizer os nossos mais profundos sentimentos aos que amamos.
Tem uma hora que somos cobrados.
Acho que nunca é tarde, a lástima são os que já se foram....
Querido Tio Zezinho
Lindo poema Tio, como sempre carregado de sensibilidade universal que trazemos dentro e nos aproxima. Abraços e a beijos da sobrinha Ana Lecy.
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