terça-feira, 24 de novembro de 2009

Patrimonio Cultural de la Humanidad

RIELES Y PIEDRAS
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Qué me importa si estoy con usted a bailar,
Aunque usted me pida el amor que niego,
Que yo no quisiera que le diera.
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Si me siento superior,
Solo quiero sacarle este seiva
Que bate en sus venas.
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No voy a concederle
Mi existencia por todo siempre.
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Ese es mi precio
Para que usted no me convierta en esclavo
De su voluntad, de sus caprichos.
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No, no voy a concederle
Nada más que la indiferencia
Aún que tenga de lastimarle,
Tenga de olvidarle...

3 comentários:

cabeda disse...

Souza, não tenho lá essa admiração por tal "patrimônio" meio discutível, mas lembrei-me de ti ao ler no Correio o aniversário do Clube do Choro. Esse, sim, é um ritmo bem nosso e merecedor de toda a divulgação...
Abraços

Lino Tavares disse...

Muito bem pensado esse fato de postar essa matéria no Blog de um Poeta. O Tango, à luz do que me diz minha sensibilidade, não é ritmo, é o balançar de um pequeno iate, a dois (ele e ela, logicamente) em águas do Prata. A mulher tangueira traz na inspiração rítmica o dom de saber mostrar tudo quanto se gosta de ver, sem escancarar, dando 'asas à imaginação de quem a vê bailar. Bem diferente da sambista de gafieira, que escancara tudo de vez, mostrando, não raro, o celular, ou melhor, a 'celulite'.
Perdoem-me os irmãos da Pátria amada idolatrada/Salve, salve-nos dos desmandos do PT, mas, em se tratando de rimos, eu sou porteño desde criancinha.
Abrç., Mestre Zé de "Las aguas Dulces".
jorn. Lino Tavares

Hunder Everto Corrêa disse...

Lindo, José Alberto. Parabens. Hunder.