segunda-feira, 31 de julho de 2017

UM VARAL P'RA NOSSA CARA "MECENAS" (VII)

José Alberto de Souza
As asas de anjo de Jacqueline
Oito de fevereiro de dois mil e oito, logo, vamos completar uma década de sadio intercâmbio entre parceiros que jogam entre si, tendo as letras como lanças e escudos neste insólito tabuleiro cultural.
Ataque e defesa, avanços e recuos, chegamos a nos esgrimir com a força dos argumentos, de maneira leal, “pas de touché”, apenas exercitando o consenso das ideias para aquela postura de respeito mútuo.
Entender a diferença daquele que discorda, mas tem convicção do seu ideal, sem acomodar-se às conveniências sociais e nem tirar proveito do poder de influenciar nas decisões que causarem danos totais.
Pelo bem comum, eles não medem esforços para atingir seus objetivos, mesmo a custa de sacrifícios pessoais que se refletem no estado de espírito desse entorno onde impera uma generosidade sem limites. 
Embora invisíveis, suas asas de anjo se fazem sentir nas atitudes desprendidas beneficiando tantas pessoas, cujo reconhecimento pouco importava obter, a não ser a satisfação de abranger este universo.

2 comentários:

Garoeiro disse...

É tudo verdade!
O Garoeiro que gosta dos dois, Jacqueline e José Alberto, é testemunha...
E seguiremos em frente, juntos, agora, na VEIA...
Ou, não?
Garoeiro

Jacqueline disse...

Vocês me emocionam tanto! Não tenho palavras!